terça-feira, 30 de março de 2010

Flashmob

Flashmobs são aglomerações instantâneas de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram.

Os mais populares:
Pillow Fight
A famosa guerra de travesseiros ganhou um novo formato quando passou a integrar o quadro de flash mobs. Nela, pessoas combinam pela Internet, um determinado local e horário e levam consigo seus travesseiros para guerrear com pessoas desconhecidas. O Pillow Fight, vem sendo praticado em várias cidades do mundo.

Subway Party
Uma Subway Party (festa no metrô), nada mais é do que um grupo de pessoas que se juntam, no estilo flash mob, para promover festas dentro dos vagões dos trens metropolitanos de grande cidades como Nova Iorque. Combinado o dia e o horário, os participantes apenas aguardam que um determinado número de pessoas se reúna para que então todos entrem no vagão (geralmente o último) e troquem presentes, ouçam música, dancem, enfim, façam uma festa.
Existem dois tipos de Subway Party: a primeira ocorre na hora do rush e tem o objetivo de “descontrair as pessoas”. Porém ela é muito criticada por atrapalhar as pessoas que fazem uso do transporte público, causar atrasos e incomodar os usuários. A outra acontece no fim na noite e os participantes chegam até a decorar o vagão do trem para uma verdadeira festa, que algumas vezes pode até ser a comemoração de alguma data como o Halloween. Conforme o trem vai passando as estações o número de participantes também aumenta, já que as pessoas vão sendo convidadas a fazerem parte da festa.

Zombie Walk
Consiste em pessoas que se juntam para passar algum tempo caracterizadas como zumbis e agindo como tal, dispersando-se em seguida. Esta é outra forma de flash mob que está crescendo pelo mundo e atrai cada vez mais pessoas.

Improv Everywhere
O Improv Everywhere é um dos grupos mais famosos no meio dos flash mobs. Começou por acaso, sem o propósito de fazer flash mobs. Charlie Todd, o fundador, foi confundido com o cantor americano Ben Folds e mesmo desmentindo o desentendido, aceitou a insistência das pessoas que o confundiram e cantou para o grupo como se fosse o próprio cantor. A partir desse momento, Charlie percebeu que poderia criar eventos mobilizando pessoas, primeiramente utilizando sua rede de contatos, e assim vários flash mobs foram organizados pela Improv Everywhere. Um dos mais famosos é o Frozen Grand Central, realizado em Nova York que, no encontro de 200 pessoas, cronometradamente, fingiram estar congeladas e assim ficaram por um minuto, gerando uma enorme discussão. Além desse flash mob organizado totalmente pela internet e sem pagar nada para os participantes, a Improv Everywhere já organizou flash mobs como o No Pants, o encontro de pessoas sem calças no Metrô (mesmo causando problemas com a polícia local) e O MP3 Experiment, no qual os participantes baixaram um mp3 e só ouviram no dia do encontro no parque. Nesse arquivo de áudio havia instruções para uma gincana, cujo objetivo era encontrar uma outra pessoa.

Alguns exemplos de ações de Flashmob:

T-mobile


T-mobile


T-mobile A ação patrocinada pela T-Mobile (notem que ela não larga o telefone), foi ensaiada inicialmente com um grupo de dançarinos e mais 800 fãs, e depois os passos foram seguindo por cerca de 21.000 pessoas. A própria Oprah se surpreendeu com a ação!

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Flash_mob
http://www.mundodomarketing.com.br/11316,11,blogs,acao-de-flashmob-em-chicago.html

segunda-feira, 29 de março de 2010

O planejamento agrega enorme valor às campanhas

Os planners são agentes de mudança - profissionais que entendem o cliente, o cenário e o consumidor. Eles ligam a marca ao consumidor no intuito de gerar um relacionamento duradouro e maduro.

Por Felipe Morais

Tenho visto muitas agências aderindo aos departamentos e profissionais de planejamento em seus quadros de funcionários, o que me deixa muito contente com o crescimento da profissão. É muito bom ver que as agências, não importa o tamanho, estão investindo nesses profissionais.

As agências “tradicionais”, as chamadas “offline” como a Young&Rubicam, W/Brasil, NeogamaBBH, PublicisBrasil, JWT e Talent há muito apostam no planejamento como um departamento que agrega valor à comunicação das marcas com as quais trabalham.

Agora esse pensamento está migrando – com certo atraso, mas antes tarde do que nunca – nas agências tidas como “online” como a Agência Click, F.Biz e A1 Brasil, entre outras. Algumas agências até já possuíam departamentos de planejamento, entretanto agora esses departamentos estão aumentando e ganhando cada vez mais importância.

O processo de planejamento é algo vital para qualquer comunicação, pois é uma ponte entre o trabalho do atendimento e da criação, quando o atendimento ou gerentes de negócios (como algumas agências têm denominado) trazem do cliente os objetivos de marketing.

A criação precisa traduzir os anseios do cliente em uma peça que traga resultados. Afinal, o que vai impactar o consumidor é o anúncio e/ou o comercial de TV – mas quem é esse consumidor?

Homens, 25 a 30 anos, classe AB, pós-graduados… há algum tempo este deixou de ser o perfil do público-alvo, do consumidor.

Hoje esse homem tem um nível no trabalho (supervisor a gerente), busca posicionamento profissional, cursos como MBA para aprimoramento profissional, consome diversas mídias, mas tem preferência pela web ao jornal, mora sozinho, namora, gosta de sair com os amigos, joga futebol no final de semana, prefere praia a campo, passa uma hora jogando videogame, uma hora no trânsito (onde consegue ver seus e-mails pelo smartphone), tem um carro no valor de 35 mil reais que comprou após pesquisar muito e ouvir amigos), tem uma TV LCD 32” mas deseja uma FullHD de 40”…

Mas quem – dentro da agência – sabe de tudo isso sobre esse consumidor? O planejamento.

Quando um cliente pede a uma agência um novo site, algumas agências ainda acreditam que um belo layout (embasado no porquê se usou determinado elemento, cor ou ícone) e boa tecnologia (porque usou uma linguagem PHP ao invés de uma linguagem em ASP) vai agradar o o cliente, que vai entender, gostar e comprar a ideia. Mas para quem é aquele site?

Qual o tamanho do mercado na internet hoje? O que a concorrência está fazendo? Qual a comunicação do segmento?

Ao responder a essas questões, o projeto começa a se tornar mais focado no desejo do consumidor por aquela marca. Com isso, as chances de sucesso do site ou da ação de marketing digital serão maiores. A projeção de lucros também – e nesse momento a agência começa a falar a linguagem que o cliente quer: aumento de vendas e consumidores.

A pergunta a ser respondida, principalmente pelos planners é: como a web vai ajudar no negócio do cliente?

O cliente contrata a agência e investe em suas ideias com o pensamento que essa agência vai resolver seus problemas. E todos os clientes têm um problema comum, que é sempre: Quero vender mais!

Mas como fazer isso? Como fazer o consumidor sair da frente do computador, pegar o carro e ir ao supermercado para comprar um sabão em pó, por exemplo? Pensar que vendas pela web significam apenas o modelo do e-commerce é uma grande miopia. As pessoas pesquisam na web e compram fisicamente, assim como pesquisam no shopping e compram na web.

Os planners são agentes de mudança; são profissionais que entendem do cliente, cenário e consumidor. São profissionais que ligam a marca ao consumidor no intuito de gerar um relacionamento entre as partes, um relacionamento duradouro, maduro e sem traição. Ou seja, o consumidor continua comprando da marca, desde que essa continue a cumprir o que promete.

Engajamento
Um consumidor fiel é um consumidor que indica, que se torna um advogado da marca, que se engaja para que sua rede de contatos consuma também aquela marca ou produtos.

Importante salientar que o engajamento é a palavra-mestre das ações de uma marca no mundo digital. É como as marcas conseguem novos consumidores investindo pouco em comunicação; para a marca é atingir com a comunicação 100 pessoas, mas que essas 100 indiquem para 10.000. Os ROIs serão espetaculares.

Pesquisas mostram que as pessoas acreditam mais na sua rede de contatos do que nas propagandas, que são importantes, mas não induzem mais o consumo como induziam há alguns anos.

Cerca de 80% do que acreditamos nos é dito por essa rede de amigos e 20% pelas instituições – logo, se eu assistir a um comercial ou entrar no site do Toyota Corolla e eu posso me interessar pelo carro pelo seu design, motor, preço, vantagens, força da marca e posso até me interessar pela compra. Entretanto, se meu pai me disser que o Honda Civic é um carro melhor, existe uma enorme chance do meu cheque ir para a Honda.

Esse processo só aumentou com as redes sociais. Na década de 90 as pessoas conseguiam influenciar de 5 a 10 pessoas para uma compra ou contra uma marca; hoje uma pessoa tem 200 seguidores no Twiiter, 500 amigos no Orkut, 230 amigos no Facebook, 180 contatos no MSN, 45 no Gtalk, 300 no Delicius – e a soma de todos esses contatos (que há sobreposição de um mesmo contato em mais de uma rede) é o poder de influência dessa pessoa contra ou a favor de uma marca.

O planejamento entende isso. É por isso que ele agrega valor, pois entende não apenas de consumidor, mas como esse consumidor se relaciona com o mundo. Ele entende o que o consumidor deseja e como a web pode ser importante nesse relacionamento, extremamente importante para as marcas.

Relacionamentos geram vendas diretas e indiretas, mas as marcas precisam saber como trabalhar esse relacionamento. A web é importante no processo e o profissional de planejamento estratégico digital mais importante ainda!

Fonte: [Webinsider] http://webinsider.uol.com.br/2010/02/05/o-planejamento-agrega-enorme-valor-as-campanhas/

sexta-feira, 26 de março de 2010

Google Analytics


Bom vou iniciar meus posts pelo Google Analytics, acho que muita gente já ouviu falar, mas ninguém sabe ao certo o que esta ferramenta sensacional do Google faz.

Ela permite que você visualize os acessos do seu site!

Até ai tudo bem, um servidor de hospedagem (como a locaweb) também te envia o relatório de acessos.

Mas o Analytics não para por ai, além dele mostrar os acessos, ser gratuito e fácil também é possível saber:

- Quais páginas foram acessadas.

- Quantos minutos em média os usuários ficaram no site.

- Qual o índice de rejeição do site (quando o site é acessado e imediatamente fechado).

- De quais navegadores o site foi acessado e um gráfico com a porcentagem de acesso de cada navegador.

- Qual o sistema operacional dos usuários.

- Quais estados tiveram acessos e quantos acessos obtiveram por estado.

- Se teve algum acesso pelo celular.

- Quantos acessos teve por dia.

- Quantos usuários voltaram ao site após ter acessado uma vez.

Dentre essas que eu citei ainda tem mais.

O painel administrador é muito fácil de entender, pode ser em língua portuguesa ou como preferir.

Para colocar é muito simples, sites em flash também aceitam o Analytics. Você só precisa colocar um código gerado pelo Google dentro do seu código HTML, ActionScript, etc. (o próprio Google te explica como fazer).

E assim você dará mais eficiência ao seu projeto de marketing fortalecendo-as cada vez mais

O Google está ai nos surpreendendo cada vez mais

http://www.google.com.br/analytics/

quinta-feira, 25 de março de 2010

Novo comercial da Microsoft. Produto: Office 2010.

Lei do Photoshop

Texto em análise pela Câmara dos Deputados prevê multa de até R$ 50 mil a quem não incluir, na foto, aviso que a imagem foi retocada.
Um projeto de lei em análise na Câmara dos Deputados poderá fazer com que toda imagem publicitária manipulada com Photoshop traga um aviso de advertência.

De acordo com o PL 6853/10, do deputado Wladimir Costa (PMDB-PA), anúncios que trazem fotos manipuladas digitalmente deveriam trazer a mensagem "Atenção: imagem retocada para alterar a aparência física da pessoa retratada".

O texto original da "lei do Photoshop" prevê multa de até 50 mil reais a quem desobedecer a lei - criada, segundo Costa, para "acabar com a idealização do corpo humano pela publicidade".

O projeto será analisado pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/mercado/2010/03/23/projeto-de-lei-obriga-publicidade-a-avisar-sobre-alteracao-em-photoshop/

A força das cervejas nas redes sociais


SÃO PAULO – Em análise das marcas brasileiras de cerveja nas redes sociais, Boemia e Heineken se destacam.

O estudo Buzz Intelligence, que analisa o que se fala sobre uma marca nas redes sociais, é conduzido pela Direct Performance, consultoria especializada em análises na web e Business Intelligence (BI). A ferramenta Scup (www.scup.com.br) foi utilizada para coletar os dados.

A análise foi realizada no mês de janeiro, com mais de 130 mil posts em sites como o Twitter, YouTube, Google Blog Search e comunidades do orkut. Palavras associadas à cerveja como “breja” também foram consideradas na pesquisa.

As marcas Kaiser e Schin foram as que tiveram as maiores taxas de comentários negativos. A marca que teve um número maior de posts foi a Skol, seguida da Brahma e Heineken.

Nas comunidades do orkut, a da Skol é a que tem maior número de membros, mas a Heineken apresenta a maior taxa de crescimento.

Para analisar o impacto de uma marca nas redes sociais, a Direct Performance analisou não só quantas pessoas estão falando sobre a marca ou a campanha. No Twitter, por exemplo, o estudo levou em conta o número de seguidores do perfil que escreveu a mensagem. A Brahma foi a vencedora nesse quesito, atingindo 3,8 milhões de pessoas no Twitter.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/corporate/a-forca-das-cervejas-nas-redes-sociais-24032010-29.shl

segunda-feira, 22 de março de 2010

The start

Incentivada pelo twitter, veio a ideia de criar um blog.

Este espaço será usado para comentar temas relacionados à comunicação, publicidade, design e afins.

Mandem suas contribuições, participem sempre e sejam bem vindos!